Djeanne Firmino, uma jovem negra, moradora da periferia de São Paulo, estudante de biblioteconomia na USP e uma apaixonada por livros. Tinha extrema paixão por literatura e pelas crianças. Sua atuação, foi fundamental na adequação estrutural e imaginária do que se transformou a biblioteca comunitária nos dias de hoje. 

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Seu legado reverbera em toda a coletiva - da criação do nome às principais referências de atuação (técnicas, políticas e estéticas) - conferindo-lhe identidade em todas as ações de incentivo e promoção da leitura. Como uma mulher negra e periférica, Djeanne Firmino é uma potente personalidade política representativa na construção de outros mundos possíveis, para que nossas diversidades se tornem força criadora, ao invés de parâmetros para desigualdades.  

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A periferia elege suas heroínas e heróis viv@s em corpos e em memória, porque somos seres históricos e cabe a nós fazer outras narrativas. Contadas de nós para nós.

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Djeanne Firmino é a escolhida para nomear este espaço do qual, de muitas  formas, ainda faz parte. Passamos então de Brechoteca – Biblioteca Popular para Biblioteca Comunitária Djeanne Firmino